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sábado, 29 de janeiro de 2011

Oposição...

O que você acha disso?
Quais são os nossos partidos de oposição??? Existem???
Confesso que tenho saudades do PT enquanto oposição! 

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

TV paga com propagandas?


Quando você opta pela TV paga, é correto encontrar propagandas nos intervalos?
E alguns canais se dedicarem a leilões de jóias após um certo horário todos os dias é justo?
E as madrugadas dos insones que procuram diversão serem invadidas por pastores e/ou bispos que tomam conta de certos canais todas as noites é aceitável?
O que sobra para os assinantes????????


Pois eu ando saturada disso. Sem falar que o preço da assinatura é bem salgado. Se você concorda, rebele-se também!!!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A difícil tarefa de sair das drogas


A compulsão, junto com a depressão, parecem ser os vilões que assombraram o final do século XX e, ao que tudo indica, permanecerão a assombrar o século XXI. Pesquisadores falam da solidão e do vazio da vida contemporânea, da falta de referenciais que um dia já foram oferecidos por instituições aparentemente mais sólidas, como a Igreja e a família, e do abismo ao qual somos lançados em um mundo repleto de informações e possibilidades fora do eu, que ao mesmo tempo nos assustam, mas também nos instigam a viver com mais riscos.

Esse cenário é fecundo para desequilíbrios psicológicos e sociais, uma vez que cada ser humano se sente perdido, mas impelido a fazer alguma busca apressada por respostas. Assim como afirmado no início do texto, uma manifestação muito comum desses desequilíbrios são as compulsões e depressões, e dentre as compulsões, há o clássico caminho do vício ou dependência química.

Qualquer vício é desenvolvido por padrões repetitivos de comportamento, como uma programação que vai se instalando paulatina e sistematicamente em um sistema. Todos precisam comer, mas ensinamos ao corpo que precisamos comer ao todos os dias às 12h, por exemplo. Claro que no terceiro ou quarto dia, teremos fome nesse horário. As crianças aprendem tomando contato com conteúdos novos e os acomodando internamente através de repetições e da criação de padrões internos. É natural que o adulto também aprenda dessa forma. Isso significa que ensinamos à mente e ao corpo que ele precisa daquela substância.



Mudanças exigem disciplina

"Desensinar" é o problema. Programar e "desprogramar" são a mesma coisa? Infelizmente não. Toda programação gera memórias sensoriais e afetivas. A sociedade ainda não parece ter inventado uma "desprogramação" que deleta completamente as memórias. Para quem quer sair das drogas, portanto, será preciso encarar a nova vida com a coragem de quem sabe que terá de conviver com marcas desse passado para sempre. Isso não quer dizer que não há saída; apenas que a saída é muito difícil.

Qualquer mudança de vida exige disciplina, retidão nas intenções e aceitação da parte sombria de nossa alma. Sem esses elementos, é pouco provável que se chegue e algum lugar muito diferente do que se está. Os dependentes químicos, especialmente os usuários de cocaína e drogas do estilo mais "pesado", geralmente carregam uma personalidade "dona de si", que não aceita adaptar-se às regras do mundo, optando por trilhar um caminho muito particular, alheio aos conselhos e ao que já foi feito antes. Essas pessoas podem sofrer de uma certa arrogância, rebeldia ou displicência perante os ensinamentos da vida e por isso geralmente acabam "pagando" da pior maneira.

A compulsão é um caminho desesperador para quem está dentro e fora da crise, pois mesmo em situação de sofrimento, o usuário permanece dependente e buscando a droga. Nada parece deter esse mecanismo poderoso. O primeiro passo para a cura é o reconhecimento dessa absoluta falta de controle, seguidos de uma resolução determinada e firme de mudança. Essa resolução vem para cada pessoa em um tempo e motivada pelas mais diversas dores.

Essa resolução precisa ser acompanhada de perto por familiares e por auxílio de diversas frentes (médico, psicológico, religioso). Para combater uma programação violenta como a do vício, é preciso uma disciplina extremamente rígida, como uma vigilância de pensamentos e ações. Infelizmente, o começo do processo de cura é um tanto artificial, pois consiste em autovigilância constante. Ao longo dos tempos, essa vigilância tende a se tornar mais natural, pois terá sido fruto de aprendizado real.



Reduzindo danos

A linha de psicoterapia mais comumente utilizada no tratamento da dependência química é a cognitivo-comportamental, que trabalha, grosso modo, com a reprogramação da mente para comportamentos que trarão maior benefício ao usuário. Um termo muito comentado na literatura da área de dependência química é o trabalho de redução de danos, que consiste em estratégias, inclusive em nível de intervenção governamental, visando oferecer informações adequadas sobre práticas que envolvem menos riscos, garantindo preservação da dignidade e da saúde.

No mundo, há diversas iniciativas de redução de danos. A Holanda possui coffe shops nos quais se pode fumar maconha, por exemplo. Em Viena, existem políticas públicas de distribuição de seringas para usuários de heroína, evitando contaminação de AIDS e outras doenças. Na Inglaterra, foi criado por Barbara Harris o Project Prevention, que oferece dinheiro aos usuários que se submetem à vasectomia ou esterilização, visando evitar os maus tratos de dependentes para com seus filhos, bem como as más formações e os efeitos que o abuso de substâncias ao longo da gravidez podem provocar.

As tentativas são várias e multidirecionais, indicando que o mundo está realmente assustado e sensibilizado pela devastação que as drogas têm provocado. E nesse texto nem tocamos na outra ponta do problema: o tráfico de drogas, evidenciado pelo nosso herói Nascimento e sua Tropa de Elite, bem como pela situação do Complexo do Alemão no Rio de Janeiro e do programa das Unidades de Polícias Pacificadoras, que são o início de um longo caminho de construção de um novo paradigma de convivência social.

A verdade é que o caminho da saída do mundo das drogas, tanto em nível individual, quanto em nível coletivo, é lento, difícil e extremamente delicado. Em âmbito individual, os maiores riscos são o surto psiquiátrico, a desintegração total da família, a degeneração do caráter, envolvendo crimes, e em última instância, a morte do usuário e de outras pessoas. No âmbito coletivo, os riscos também são de morte de pessoas que não são envolvidas diretamente na situação, além de caos e instabilidade social, falta de credibilidade no governo, falta de perspectiva de melhoria, depressão coletiva.

Enfim, não há aprendizado sem esforço de todos os envolvidos; muito esforço, diga-se de passagem. Há um ditado antigo que diz: "se queres paz, prepare-se para a guerra". Eis o lema que os dependentes, familiares, governo e qualquer instância que queira colocar sua mão no sentido de trazer luz à situação de sombra deve manter constantemente consigo diante da busca por melhoria, tratamento ou cura. Lembrando sempre de que amanhã devemos acreditar de novo e começar tudo outra vez.



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Sobre a autora Clarissa de Franco
Psicóloga, astróloga, mestre em Ciências da Religião. Atua com pessoas em processo de luto, depressão e ansiedade. É professora universitária e possui artigos e livros publicados.
Daqui: MSN

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Seis dicas para transar sem neuras


1. Envolva-se verdadeiramente
Preocupar-se com a sua atuação sexual é saudável, mas cuidado para não virar uma escrava da performance. ''O desempenho não pode ficar maior que o sexo como expressão afetiva'', avisa a psicoterapeuta Rosa Avello.

2. Mantenha o foco em você
Esqueça a colega que tem orgasmos infinitos ou a vizinha que faz striptease como ninguém. Para relaxar, e gozar, a primeira providência é não se comparar. ''A saída é cada um se preocupar com sua própria forma de ser feliz e de ter prazer. E não ligar para a opinião alheia'', completa a antropóloga Mirian Goldenberg.



3. Seja verdadeira
Você pode até fingir orgasmo de vez em quando, mas não faça isso sempre. Se não consegue gozar, existe algum problema que precisa ser resolvido - ocultá-lo é a pior das decisões. Converse com o seu parceiro!

4. Aceite suas preferências
Se você, por exemplo, só consegue alcançar o orgasmo com estimulação clitoriana, não force a barra para obtê-lo com penetração. Ok, tudo bem consentir que haja penetração como parte do jogo sexual, mas avise ao parceiro que, para que você chegue lá, ele precisa friccionar aquela partezinha...


5. Converse com o seu amor
Uma boa comunicação ajuda a resolver (quase) todas as questões. Compartilhar as dificuldades sexuais torna tudo mais fácil e autêntico.

6. Respeite
Se você não é daquelas ''modernetes'', tudo bem. Não adianta sair por fazendo coisas que não condizem com sua personalidade - como, por exemplo, beijar outra garota só porque sua amiga faz. ''Se tem curiosidade, ok. Se não, você está se violentando. Obviamente a experiência não vai ser nada legal'', conclui a terapeuta Ana Canosa.



Nunca teve um orgasmo? Você pode estar errada

Cena típica nos consultórios das sexólogas: uma mulher, geralmente no início da vida sexual, reclama que nunca teve orgasmo. Conversa vai, conversa vem, e a médica descobre que ela já chegou lá, sim. Ao receber a notícia, a moça diz frustrada: ''Sério? É só isso? Essa coisinha rápida?''.

A psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa afirma que relatos como esse são bem mais comuns do que a gente imagina. Isso porque a mídia e a sociedade pintam o ato sexual como algo tão fantástico que as jovens ficam na dúvida sobre suas próprias sensações. Ela explica ainda que muitas delas, para não se sentirem fora dos padrões atuais da transa, exageram na hora de contar aos outros sobre seu desempenho como se apostassem uma corrida.

A dica é: esqueça as competições com as amigas ou aquela noção de que o orgasmo é um prêmio a ser alcançado. É muito melhor curtir um bom momento com seu amor e deixar tudo acontecer naturalmente!

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Daqui:
Mdemulher

sábado, 15 de janeiro de 2011

Inundações e deslizamentos em SP e RJ em janeiro de 2010:


As inundações e deslizamentos de terra no Rio de Janeiro e São Paulo em 2010 tiveram como causa imediata as chuvas intensas, que afetaram os estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, no Sudeste do Brasil, durante os primeiros dias de Janeiro de 2010.



De acordo com o professor José Oswaldo de Araújo, do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília, as chuvas não são a causa única do deslizamento de encostas. A falta de planejamento urbano, a remoção da vegetação, a ocupação de áreas de risco e a ausência de fiscalização e controle do Poder Público também estão na base do problema. Segundo Araújo, na Ilha Grande, a ocupação humana e o corte da vegetação deixam o solo mais suscetível à infiltração da água. Ultrapassado o limite de saturação do solo, acontecem os escorregamentos. “Desce como um rio de lama”.


O geólogo da UnB afirma que há conhecimento técnico consolidado sobre os riscos de ocupar as encostas. Mas, mesmo quando os mapeamentos geotécnicos e geológicos apontam riscos de deslizamentos e desabamentos, "as pessoas começam a habitar [as áreas de risco], não existe controle, e aí acontecem as tragédias”. Segundo o professor, é preciso que haja maior rigor no cumprimento e fiscalização do ordenamento territorial das cidades.


ATÉ QUANDO??????

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Daqui: Wikipedia (parcial)

domingo, 9 de janeiro de 2011

Provocações da Pimentinha Brasileira:



Você fez algo para ajudar alguém hoje? Ontem? Nesta semana? Neste mês? Mês passado? No ano passado? Ao longo da sua vida???

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Ajude o seu amor a recuperar a energia sexual


Como lidar com o desinteresse sexual?
É comum que a mulher se sinta mal ou desconfie de traição quando seu parceiro a procura com menos frequência. Mas existem diversas causas para a perda de apetite sexual. ''Se o motivo for orgânico, como um problema hormonal ou de circulação, o homem pode ter dificuldade de obter ou de manter a ereção'', explica a sexóloga Maria Lúcia Beraldo, de Juiz de Fora (MG).


A falta de desejo sexual também pode ser ocasionada por fatores emocionais, como estresse, sobrecarga no trabalho, frustração, crises familiares e problemas que angustiam ou entristecem o homem. ''O sexo é muito suscetível ao estado emocional. A libido é uma forma de empolgação com a vida. Se o parceiro está desanimado, ele vai perdê-la. Além disso, esses problemas podem tirar o foco do sexo'', diz. A monotonia sexual é outra possível causa.


''A esposa deve tentar atiçar o desejo do marido usando artifícios que fazem parte das fantasias dele, como lingeries. Se isso funcionar, o problema é a rotina'', afirma a especialista. Depois que a causa for identificada, a mulher deve se concentrar em ajudar o parceiro. Mas atenção: sem cobranças, para não piorar o quadro dele. Por fim, se todas as tentativas de ajuda falharem, o casal deve procurar o auxílio de um profissional. Maria Lúcia lembra que o sexo é importante para todos os casais. Segundo ela, o homem e a mulher precisam ser amantes, acima de tudo.



Por Helena Dias
Daqui:
http://mdemulher.abril.com.br
Imagens do Google

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